robson veiga

robson veiga
mestrando em crítica literária puc go

domingo, 1 de maio de 2011

domingo e poesia!

goiania,


amanhã, o poeta, escritor, crítico e professor, gilberto mendonça teles irá ministrar um curso para todos da minha turma... sobre o poético... enquanto não ocorre o curso, fico com suas poesias e suas críticas a ler neste domingo...

Gilberto Mendonça Teles nasceu em 30 de junho de 1931 na cidade de Bela Vista de Goiás, uma cidade de pouco mais de 20 mil habitantes localizada a 45 km de Goiânia.
Formou-se em Direito e Letras Neolatinas pela Faculdade de Filosofia da Universidade Católica de Goiás e em Direito pela UFG, sendo professor-fundador destas duas universidades. Após isso, concluiu o seu doutorado em Letras e Livre-docente em Literatura Brasileira pela PUC-RS. Nessa mesma época, forma-se como professor de Língua Portuguesa pela Universidade de Coimbra, em Portugal. Gilberto é o ocupante, desde 11 de março de 1962, da cadeira de número 11 da Academia Goiana de Letras, que fora originalmente destinada ao Príncipe da Poesia Goiana, Leo Lynce.
Em 1970 foi contratado como professor titular de Língua Portuguesa pela PUC-Rio, onde trabalha até hoje. É professor catedrático visitante de literatura brasileira nas universidades de Lisboa, Universidade de Rennes, Chicago e Salamanca. Como poeta e crítico literário pertence a várias instituições especializadas, dentre elas, Société de Linguistique Romane, em Paris, Sociedade de Língua Portuguesa, em Lisboa, Asociación de Estudios Lingüísticos, em Montevidéu, Academia Goiana de Letras, em Goiânia, Academia de Filologia, no Rio de Janeiro, Academia Carioca de Letras e PEN Clube do Brasil. É membro da Academia Brasileira de Filosofia, cujo patrono da cadeira é Gustavo Corção.
Gilberto Mendonça Teles é, também, académico correspondente da Academia das Ciências de Lisboa. Além disso, foi eleito, em 1979, pela Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, o Príncipe dos Poetas de Goiás.
É considerado o escritor goiano mais famoso na Europa, tendo os seus livros escrito em diversas línguas. Recebeu pelo conjunto de sua obra, o prêmio Machado de Assis, considerado o maior prêmio literário do Brasil, pela Academia Brasileira de Letras. Em 31 de janeiro de 1999, teve duas obras suas, A Raiz da Fala (1972) e Hora Aberta (1986), incluídas, por um seleto júri escolhido pelo jornal O Popular de Goiânia, dentre as 20 obras obras literárias mais importantes do século XX em Goiás, sua terra.
Em 2002, considerado o Intelectual do Ano, ao receber o Prêmio Juca Pato. Foi homenageado na Bienal do Livro do Rio de Janeiro em 2005 ("50 anos da Literatura de Gilberto Mendonça Teles"), daí surgiu a obra A plumagem dos nomes, com 812 páginas de cartas, depoimentos, estudos e reconhecimento ao ícone literário brasileiro

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prof. robson veiga